terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Consumo de carne x sua verdadeira natureza

Estou certo de que mais de 95% das pessoas que consomem carne não são capazes de providenciar seu próprio alimento, ou aquilo que eles chamam de.

As pessoas nagando sua própria natureza insistem na afirmação de que o ser humano é onívoro, mas uma simples reflexão poderia mostrar a elas que não, que o ser humano não foi feito para comer carne.

Quando você vai a feira escolher seu alimento, você vê uma fruta e repara em sua aparência, vê se ela está bonita, cheirosa, você pode pensar; "que manga bonita.", "hoje essa alface esta bonita.". Ali na feira está tudo com fácil acesso, mas você também poderia sem o menor problema ir no pé de manga colher uma e comê-la, e também colher verduras sem o menor problema.

Já a pessoa que vai comprar carne ela vê somente pedaços do animal em uma vitrine que geralmente passou por um processo para aparentar estar fresco. A pessoa enganada acha que a carne está bonita, mas mesmo assim terá que passar por vários outros processos para ser ingerida.

Mas antes, a exemplo da fruta e das verduras, a pessoa conseguiria ir até esse animal vivo e prepará-lo para consumo? O que inclui arrancar esse animal de seu meio natural, matá-lo, esquartejá-lo e cozinhar seus pedaços. Será que fariam isso?

Incrivelmente a resposta é não. Poucas pessoas tem estomago para isso.

O que é engraçado, elas não tem estomago para preparar seu alimento, mas tem para comê-lo?!

Se fossemos onívoros  não teríamos a menor dificuldade em matar um animal para comer sem precisar pagar outras pessoas para fazer esse serviço que repudiamos.
Sim, as pessoas que comem carne em sua maioria repudia tal serviço, elas não tem estomago para fazê-lo, nem mesmo para ver alguém fazendo.

Se fossemos onívoros  as indústrias de sacrifícios de animais também não precisariam esconder esse processo ou até mesmo mentir sobre ele tentando ao máximo desvincular a carne que a pessoa compra na bandejinha do açougue, do animal ao qual aquele pedaço de corpo pertencia.

Em outras palavras, os abatedouros teriam paredes de vidro.

Esse é um trabalho antigo que faz com que um ser herbívoro aceite consumir um alimento contrário a sua natureza.
As crianças são iniciada ao consumo de carne a pequenas doses para evitar a regeição. Elas nem mesmo tem a menor ideia do que estão ingerindo e isso é escondido delas se possível por toda vida.

Isso cria a dessensibilização humana, que faz com que mesmo a pessoa já adulta tenha dificuldade de entender que aquela carne do açougue era aquele animal vivo. Fato que ela passa a negar a ponto de não querer ver, e odeia quando lhe é mostrado cenas de abate (coisa comum) e nega para si mesma que aquilo é para sua alimentação.
 Ela acaba se tornando um ser antagônico, vive numa falsa realidade imposta pela mídia entendendo que aqueles animais no abatedouro não tem nada a ver com ela, já que o que ela compra é outra coisa, é aquela vaquinha feliz da TV.

Isso me convence que mais de 95% das pessoas são incapazes de prover seu próprio alimento, pois são incapazes de ficar frente a frente a realidade.

Não é natural um ser projetado para comer carne ter pena de sua presa, ter nojo, etc.

Uma fruta madura no pé ali mesmo já se mostra apetitosa. E uma vaca no pasto?

Ai volta aquela pergunta pra testar sua natureza:
Assim como você pode arrancar uma fruta no pé e comer, você pode pegar ali o bezerro da vaca, abatê-lo e comê-lo?

A minha resposta seria sim se eu precisasse realmente de carne para viver, se meu organismo carecesse desse alimento, mas não carece, pelo contrário, vegetarianos tem registrado aumento no estado de saúde e até em níveis de inteligência.

A carne não sendo um alimento natural ao ser humano, ela acaba agindo como uma droga, por isso a criança é iniciada aos poucos até que o organismo aceite e assim continuará dependente pelo resto da vida. Ao menos é isso que a indústria exploradora de animais imagina e assim tem funcionado até pouco tempo.

Porém nós estamos ai para mostrar que é possível largar esse vício e nosso número é ignorado pela mídia mercantil patrocinada por essas tais industrias que em coluio propagam a falsa cultura que coloca o consumo de carne como necessidade.

Mas aqui é a internet onde a informação corre solta de pessoa pra pessoa e sem fins lucrativos. Aqui é onde as pessoas se informam, se esclarecem e se libertam.

Se você ainda come carne, pense, reflita, busque na sua natureza se o consumo de carne é natural para você ou se está sendo apenas um vício.

Faça o teste, diminua o consumo, pare por uma semana e sinta os efeitos em seu corpo, não em sua mente porque assim como um viciado a ausência da droga causa uma certa instabilidade que faz com que voltem ao vício. Porém se for firme experimentará gradativamente maior lucidez mental a medida que o corpo vai se desintoxicando dos efeito da carne.

Faça a experiencia e continue, não ligado, mas conectado, ligado é na TV e de lá só vem mentiras, já aqui você pode garimpar pela verdade e descobrir como encontrá-la dentro de você.


Márcio JS

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A senciência dos animais

A senciência dos animais


Os vegetais morrem, porém não são sencientes. Ou seja, os animais não-humanos sofrem, buscam o prazer e evitam a dor. Para eles, os conceitos de sofrimento e morte existem e são percebidos. Os vegetais não possuem senciência, logo analisar o que significa sofrimento e morte para um vegetal carece de lógica, já que, para um vegetal, não há coisa alguma que signifique algo, por ausência de algo similar a um cérebro, bem como de sistema nervoso central.

Contudo, ainda que se admitisse que os vegetais sentem dor e desejam permanecer vivos, apenas para argumentar com tais pessoas, a maior parte dos vegetais consumidos no mundo se destina à criação de animais para o abate. Logo, eventual defesa do “bem-estar” dos vegetais envolveria tornar-se vegan/vegetariano, pois assim menos vegetais sofreriam e seriam mortos.

Mas é importante notar que mesmo as pessoas que invocam essa absurda suposta senciência dos vegetais, que não possui o menor respaldo científico, nem lógico (já que a dor é um mecanismo de sobrevivência que um ser vivo possui, a fim de que este opte pela fuga ou ataque em momentos de necessidade, não havendo, assim, sentido na idéia de um vegetal, que não pode fugir nem atacar, sentir dor), em sua esmagadora maioria, nem concordam com a premissa invocada por elas. Trata-se de uma estratégia argumentativo-defensiva. É como se, alegando que vegetarianos causando sofrimento se alimentando de vegetais, elas aplacassem suas consciências, já que, se elas causam morte e sofrimento, vegetarianos também, adotando tal axioma. Isso para que elas possam dormir sem a consciência pesada, crendo – ou fingindo crer – que, embora elas causem o mal com a sua alimentação, os vegans/vegetarianos também o fariam.

Animais não são commodities, mas seres sencientes.
Animais sencientes: consciente de sua percepção sensorial, logo tem preferências, desejos ou vontades. Sente alegrias e tristezas. E possui interesses, inclusive o interesse de evitar a dor e o sofrimento.”

Copiado da página
http://vegetarianismoveganismo.wordpress.com/e-as-plantas/plantas-tambem-sentem-dor/

domingo, 15 de setembro de 2013

Leite com biscoito antes de dormir e doenças infantis

Pesquisa mostra que combinação de açúcar e lactose pode causar coriza, tosse, garganta irritada, constipação e até fadiga


A tradicional dupla biscoitos e leite, lanche servido às crianças antes de dormir, pode trazer mais malefícios do que benefícios a elas. O alerta vem de um estudo feito pelo Hospital Infantil Nemours, na Flórida, nos Estados Unidos, que identificou conexão entre hábitos das famílias e sintomas crônicos não associados a outras doenças.
Segundo a pesquisa, divulgada pelo jornal Daily Mail, a combinação de açúcar e lactose pode causar coriza, tosse, garganta irritada, constipação e até fadiga. O problema foi batizado de "doença do leite e do cookie".
Médicos disseram que medicamentos normalmente usados para tratar os sintomas apresentados não se mostravam eficientes e foi então que os hábitos alimentares chamaram a atenção. A combinação provavelmente causa um tipo de refluxo no estômago, esôfago e garganta, sendo confundido com os sintomas de um resfriado.
Estima-se que 75% das crianças nos Estados Unidos sofram do problema, que é aliviado apenas com a não ingestão de bolachas e leite antes de dormir. Os médicos do hospital dizem que as crianças não devem comer ou beber nas duas horas que antecedem o momento de ir para a cama. Apenas água é liberada.
Fonte:

sábado, 24 de agosto de 2013

A saúde depende do estado do intestino


Click aqui para assistir o vídeo

http://youtu.be/H4Z4TMpF3Nw


A saúde depende do estado do intestino

Neste vídeo podemos observar que o mesmo impacto que o fumo tem para o pulmão do fumante, de forma semelhante o consumo de carne e laticínios e de comida industrializada, tem para nosso intestino. O que dá origem as doenças e vários tipos de canceres.

Compartilhe este vídeo, todos  precisam saber disso.

A medicina verdadeira visa o bem estar do ser humano, já esta medicina aplicada hoje mundialmente visa a apenas a manutenção da doença, a pessoa vira paciente e passa a ser apenas mais um número. Um número que pode gerar lucro com o tratamento de sua doença, por isto não seria interessante cura-lo de vez.

Por isso materiais como este não e amplamente divulgado, cabendo sempre a nós esse papel.

A medicina verdadeira existia antes que tudo fosse tomado pelo dinheiro, logo a ambição que leva a humanidade a passar a fazer tudo tendo como primeiro objetivo o dinheiro, o lucro, e isso tomou conta da medicina também, levando-a a se adaptar a essa nova realidade decadente.

Seria o fim desta medicina se ela própria passasse a ensinar as pessoas a não ficarem doentes, a serem saudáveis.
Se isso acontece quem iria comprar remédios, pagar por caros exames, tratamentos? A indústria do câncer é bilionária, é que nem mexer com o petróleo, dá guerra.

A verdadeira medicina começa em casa, primeiro em sua mente, depois na sua mesa.
PRATIQUE-A para que não venha precisar usar a medicina mercantil.

O vídeo mostra o resultado de uma má alimentação, mas há aqueles que só conseguiram ver nele a técnica revolucionária do Dr Hiromi Shinya  para extrair pólipos, que alias, merece o parabéns de todos.
Porém quem pode apenas ver isso são pessoas que continuarão escravas dessa medicina, contando que cuidem de seu próprio corpo para que continuem cometendo todo tipo de abuso.

Este é seu veículo terreno, e você só tem um, cuide bem dele.


“Mente sã corpo são”

“Quando a alimentação é ruim, a medicina não funciona;
Quando a alimentação é boa, a medicina não é necessária.”
(Provérbio ayurveda)

“Os alimentos que comestes pode ser a forma mais segura de medicar-se, ou a forma mais lenta de envenenar-se.

(Ann Wigmore)


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Nuggets


Boa parte dos nuggets são feitos dessa massa cor-de-rosa que é constituída de “pedaços de frango que não seriam cozidos corretamente de outra forma (ou tudo que sobrou de um frango; olhos, ossos, patas, miúdos, bico, etc.)  É o mesmo processo usado para fazer salsichas também.

Segundo vários “cientistas da comida” a verdadeira ciência dos alimentos é aumentar a quantidade de comida produzida tornando alimentos aparentemente indesejáveis em alimentos desejáveis e gostosos. 
Além disso, os produtores possuem uma certa “ética” na hora de fabricar seus alimentos: se vamos matar animais é lógico que todo o animal seja usado, para evitar desperdício de vida e de alimento que é saudável.


O Sistema Industrial de Comida



Gado confinado, milho e soja, antibióticos = superbactérias.


No mundo desenvolvido, praticamente toda a carne sai das fazendas de confinamento - galpões onde os bois passam a vida praticamente empilhados uns nos outros, só engordando. Nesses galpões, a comida do boi não é capim, mas ração à base de milho e soja. O inconveniente é que ele não come grãos. Industrialmente falando, um boi é uma máquina que transforma celulose de capim (algo que o nosso organismo não digere) em proteína comestível - a carne dele. Mas capim é bem menos calórico que milho e soja. Para ele crescer rápido e ir logo para o corte, tem que ser ração mesmo. Só que o metabolismo do bicho pena para processar tanta comida indigesta. A fermentação dos grãos no sistema digestivo dele pode causar um inchaço do rúmen (o estômago do boi) que pressiona os pulmões e pode matar o animal. Para combater isso, os criadores enchem os bois de antibiótico: 70% dos antimicrobiais usados nos EUA são misturados às rações de animais. O problema é que isso cria superbactérias resistentes a antibióticos. É Darwin em ação: os antibióticos nem sempre matam todas as bactérias. Às vezes sobram algumas que, por mutação genética, nasceram imunes ao remédio. Sem a concorrência de outras bactérias, elas se reproduzem à vontade. Nasce uma cepa de micro-organismo mais resistente a qualquer antibiótico. Ela podem ser letal. Ainda mais se for parar na prateleira do supermercado.

Fonte
http://super.abril.com.br/alimentacao/lado-escuro-comida-614494.shtml


O Sistema Industrial de Comida



domingo, 19 de maio de 2013

Anel de desmame


ANEL DE NARIZ  PONTIAGUDO DE DESMAME DE BEZERRO



Desmame refere-se ao processo de separação de um bezerro da sua mãe, para que não tenha acesso ao leite que por direito lhe pertence.

Enquanto a maioria das crias nascidas na indústria dos laticínios são mortas, algumas crias do sexo feminino são mantidas para substituir as suas mães e produzir leite.

Existem várias maneiras de afastar um bezerro de sua mãe, uma delas é o "anel de nariz pontiagudo de desmame".

Basicamente, sempre que um bezerro com o anel faz tentativas de mamar, a sua mãe repele-a, porque os picos no anel machucam o úbere sensível da mãe.

Desta forma, o bezerro não pode mamar e o seu leite pode ser vendido às empresas que utilizam leite nos seus produtos.


sábado, 27 de abril de 2013

Ser vegetariano é melhor para saúde


"Estudo sugere que ser vegetariano é melhor para saúde do coração
Pesquisa analisou dieta de 45 mil pessoas com idades entre 50 e 70 anos.
Vegetarianos não têm hipertensão e registram nível de colesterol menor.
Matéria completa no link:

domingo, 21 de abril de 2013

Tyson vegetariano



Após sofrer durante anos com os vícios das drogas, incluindo álcool e cocaína, o campeão dos pesos pesados ​​
 Mike Tyson garante que sua vida melhorou imensamente com a ajuda do vegetarianismo.

A declaração foi dada durante entrevista para a série Oprah Winfrey's Where Are They Now (Oprah Winfrey Onde eles estão agora?), exibido esta semana pelo canal OWN.

Tyson conta que quando passou a se alimentar com legumes e verduras sua vida se transformou, e até seu relacionamento como pai e marido melhorou.

"Eu perdi peso, me livrei de mais de cem quilos. Eu queria mudar a minha vida, fazer algo diferente. E então eu me tornei um vegetariano. Isso me deu outra oportunidade de viver uma vida saudável. Eu era apenas uma roda dura, congestionado com todas as drogas e a cocaína. Eu não podia respirar, tinha pressão alta, artrite, estava quase morrendo. Depois que me tornei um vegetariano, tudo isso melhorou”, relembra.

"Hoje eu não uso drogas, eu não estou na rua, eu não estou em clubes... tudo o que eu faço agora gira em torno do desenvolvimento da minha vida e da minha família”, afirma.

Tyson que encerrou sua carreira profissional aos 39 anos, teve um desenvolvimento físico precoce. Aos 12 anos pesava mais de 80 kg, com musculatura bem avantajada para um garoto; aos 15, já era um peso pesado veloz e nocauteador; aos 18, nem mesmo seu treinador ficava de pé; aos 20 anos, tornou-se campeão mundial, o mais jovem peso pesado a conseguir este feito.

Atualmente Mike está em turnê pelo Estados Unidos com seu monólogo Undisputed Truth.

Fonte:
http://acritica.uol.com.br/buzz/manaus-amazonas-amazonia-lutador-Mike-Tyson-deixou-drogas-tornar-se-vegetariano_0_899910022.html

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Harvard retira laticínios da dieta saudável



A Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e direta ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro, com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutrição da USDA que veio substituir a pirâmide alimentar.
Os especialistas de nutrição e investigadores da Universidade de Harvard, onde o guia alimentar está baseado numa nutrição sã, tem investigado com afinco e, mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável. Alegam que «um consumo alto destes alimentos [os lacticínios] aumenta significativamente o cancro da próstata e dos ovários».
Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e a presença de aditivos químicos da sua produção, os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, brócolis, etc.), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.
Esta intervenção da Universidade de Harvard é importante, e vem confirmar o referido artigo, com a credibilidade da opinião e ação de uma das mais respeitadas universidades do mundo.
Os nossos parabéns pela coragem desta equipe de Harvard em provar que se deve aumentar o consumo de vegetais e frutas em detrimento de alimentos manipulados pelas grandes corporações que nos querem fazer acreditar que são essenciais à vida.
Não se trata de propaganda vegan, até porque o estudo e guia de nutrição, salientam a necessidade de ingestão de proteínas da carne branca, de peixe, feijões e nozes.
Trata-se de vencer a pressão dos lobbies das grandes empresas que controlam, há demasiados anos, o destino da saúde americana e mundial, através de instituições alegadamente isentas como a USDA, mostrando-lhes o que de fato é a saúde.



Fonte:
http://portugalmundial.com/2013/04/harvard-retira-laticinios-da-dieta-saudavel/

Harvard retira laticínios da dieta saudável


A Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e direta ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro, com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutrição da USDA que veio substituir a pirâmide alimentar.
Os especialistas de nutrição e investigadores da Universidade de Harvard, onde o guia alimentar está baseado numa nutrição sã, tem investigado com afinco e, mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável. Alegam que «um consumo alto destes alimentos [os lacticínios] aumenta significativamente o cancro da próstata e dos ovários».
Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e a presença de aditivos químicos da sua produção, os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, brócolis, etc.), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.
Esta intervenção da Universidade de Harvard é importante, e vem confirmar o referido artigo, com a credibilidade da opinião e ação de uma das mais respeitadas universidades do mundo.
Os nossos parabéns pela coragem desta equipe de Harvard em provar que se deve aumentar o consumo de vegetais e frutas em detrimento de alimentos manipulados pelas grandes corporações que nos querem fazer acreditar que são essenciais à vida.
Não se trata de propaganda vegan, até porque o estudo e guia de nutrição, salientam a necessidade de ingestão de proteínas da carne branca, de peixe, feijões e nozes.
Trata-se de vencer a pressão dos lobbies das grandes empresas que controlam, há demasiados anos, o destino da saúde americana e mundial, através de instituições alegadamente isentas como a USDA, mostrando-lhes o que de fato é a saúde.



Fonte:
http://portugalmundial.com/2013/04/harvard-retira-laticinios-da-dieta-saudavel/

Estudo confirma vínculo entre consumo de carne e câncer pulmonar


O risco de câncer, especialmente pulmonar e de cólon e reto, aumenta consideravelmente entre as pessoas que consomem carnes vermelhas ou processadas, assinalou um estudo publicado nesta segunda-feira (10) pela revista "PLoS Medicine".
A pesquisa, realizada por cientistas do Instituto Nacional do Câncer, mostra que esse maior risco também se manifesta no câncer hepático e de esôfago, e em câncer de pâncreas entre os homens que consomem carnes vermelhas.
Os cientistas tiraram estas conclusões na análise dos casos de 500.000 pessoas de entre 50 e 71 anos que se submeteram a uma dieta especial e vigiada.
Após oito anos, o estudo determinou 53.396 casos de câncer.
"Foram descobertos riscos estatisticamente elevados (entre 20% e 60%) de câncer de esôfago, cólon e reto, hepático e pulmonar em comparação com indivíduos com um menor consumo de carnes vermelhas", disseram os cientistas.
Aqueles com 20% de maior consumo de carne correram 20% mais perigo de câncer de cólon e reto e 16% de câncer pulmonar, acrescentou.
Além disso, o consumo de carnes vermelhas foi vinculado a um risco elevado de câncer de esôfago e hepático, manifestou.
Segundo os cientistas, em geral a carne contém um alto nível de gorduras saturadas e de ferro, os quais foram relacionados com a carcinogênese, disseram os pesquisadores.

Fonte:

Substância presente na carne eleva risco de doença


Não bastasse a gordura e o colesterol, cientistas descobriram mais uma razão pela qual o consumo de carne vermelha aumenta o risco para doenças cardiovasculares. Segundo uma pesquisa publicada na revista Nature Medicine, o metabolismo da substância L-carnitina por bactérias no intestino produz uma substância que favorece o acúmulo de gordura nas paredes arteriais, podendo desencadear um processo de aterosclerose.
A L-carnitina é um nutriente natural da carne vermelha, também presente em bebidas energéticas e consumido como suplemento alimentar, com a promessa de que ajuda a queimar gordura e emagrecer mais rápido. Os resultados da pesquisa, porém, mostraram que um consumo excessivo da substância pode ser prejudicial à saúde. Não por conta da L-carnitina diretamente, mas de uma substância derivada dela, chamada TMAO.
Em uma série de experimentos comparativos, os cientistas demonstram que há uma relação direta entre a produção de TMAO e risco elevado de doenças cardiovasculares. Um risco que ainda não está totalmente quantificado, mas que "parece ser bastante significativo", segundo o autor principal do estudo, Stanley Hazen, do Departamento de Medicina Celular e Molecular da Cleveland Clinic, em Ohio.
"Há tempos já se sabe que há um fator de risco para doenças cardiovasculares associado ao consumo de carne vermelha; só que as gorduras saturadas e o colesterol não são suficientes para explicar isso. O que estamos mostrando nesse estudo é um novo mecanismo que ajuda a explicar porque esse risco existe", disse Hazen ao Estado. "Agora temos mais uma coisa para prestar atenção, e mais um mecanismo no qual podemos intervir na busca de tratamentos."
As análises foram realizadas com camundongos e seres humanos, incluindo comparações entre veganos, vegetarianos e onívoros. Os resultados indicam fortemente que, quanto maior o nível de TMAO no organismo, maior o risco de desenvolver aterosclerose e outras doenças cardiovasculares. Isso porque o TMAO altera a maneira como o colesterol e os esteroides são metabolizados e inibe um processo chamado "transporte reverso de colesterol", que resulta num aumento do acúmulo de gordura nas paredes internas das artérias - mesmo que os níveis de colesterol circulante no sangue continuem normais, ressalta Hazen. "Talvez isso explique porque algumas pessoas desenvolvem aterosclerose mesmo sem ter colesterol alto", pondera o médico.
Bactérias. Os resultados também revelam que quem faz a conversão de L-carnitina em TMAO (passando antes por uma molécula intermediária chamada TMA) são bactérias intestinais - estabelecendo, assim, uma relação inédita entre hábitos alimentares, composição da flora intestinal e doenças cardiovasculares. Sem essa mediação metabólica das bactérias, a L-carnitina não é transformada em TMAO e o risco desaparece.
Camundongos que receberam antibióticos para eliminar sua flora intestinal não produziram TMAO e não desenvolveram aterosclerose, mesmo quando alimentados com níveis elevados de L-carnitina.
O mesmo fenômeno foi observado em pessoas vegetarianas ou veganas, o que indica que a dieta influencia a composição da flora intestinal: pessoas que deixam de comer carne aparentemente perdem as bactérias que fazem o metabolismo da L-carnitina e têm níveis naturalmente menores de TMAO. "A mensagem principal não é que se deva parar de comer carne, mas que a moderação é importante, com uma redução na frequência de consumo e no tamanho das porções", diz.

Fonte:
estadão

Vegetarianos são mais inteligentes

Pesquisa revela o óbvio:

Vegetarianos são mais inteligentes


É o que dizem pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido. Eles analisaram os hábitos alimentares e o QI de oito mil voluntários num período de 20 anos (fizeram testes quando todos tinham dez anos de idade e de novo aos 30) e notaram que o QI dos que seguiam dietas vegetarianas era, em média, cinco pontos mais alto do que o daqueles que comiam carne regularmente. Com os pontinhos a mais, os vegetarianos também eram mais propensos a ter diploma de curso superior e empregos melhores.
Por quê? Os caras ainda não sabem ao certo. Mas, até então, eles trabalham com duas hipóteses: (1) a alimentação saudável do vegetariano poderia, de algum forma, aumentar sua capacidade cerebral (explicação que não acham tão provável); e (2) as pessoas de QI mais alto podem ser mais propensas a se preocuparem com o bem-estar dos animais, além de serem mais atentas aos benefícios de uma dieta saudável – o que as levaria direto para os braços do vegetarianismo (nessa eles botam uma fé especial e prometem investigar mais).
Boa “vingança” para quem já foi motivo de piada ao pedir um cachorro quente completo, mas sem salsicha na banquinha da esquina, né? Tenho uma amiga que faz isso, nem é brincadeira.


fonte:
http://goo.gl/XK7zs.

Como o boi vira bife

Muito bom a revista abordar esse tema, muita gente imagina que bife vem de alguma arvore, hipoteticamente falando, é claro, porque se todos realmente pudessem ver a dimensão desse problema (eles nem veem isso como problema), parariam de comer carne da noite pro dia. 
Segue a matéria:

Como o boi vira bife

Há mais cabeças de gado do que de gente no Brasil - ainda que enviemos 43 milhões delas para o abatedouro todos os anos. Essa é a história da vida de um filé antes de ele chegar ao seu prato.
por Texto Patrícia Vieira

1. Monta Natural

É o jeito clássico de fazer filhos: na época de chuvas, a vaca entra no cio e o touro faz o que o touro deve fazer. Cerca de 90% dos bezerros nascem assim.

2. Inseminação artificial

Há ainda a fertilização induzida. Mas como detectar o cio? Para isso, usam-se vacas lésbicas (que recebem hormônio masculino) ou touros que não conseguem fecundar (por causa de cirurgias que entortam o pênis ou “amarram o prepúcio”). Esses animais carregam sacos de tinta e, ao tentar acasalar, mancham a vaca.

3. Fazendo bezerros

Identificado o cio, o veterinário usa uma das mãos para injetar a pipeta com sêmen na vagina da vaca. A outra ele coloca no ânus, para sentir se está injetando no lugar certo. Também é preciso estimular o clitóris para provocar um orgasmo. O líquido liberado no clímax é imprescindível à fecundação.

4. Nascimento

Os bezerrinhos nascem 10 meses depois. Eles serão amamentados e vacinados por 7 meses. Período concluído, as fêmeas voltam a engravidar. E os bezerros começam a engorda.

5. Pasto

Nos próximos dois anos e meio, o boi levará a vida que pediu ao deus bovino. Vai comer, beber, mugir com os amigos e fazer boizinhos. Só tem uma obrigação: engordar normalmente.

6. Confinamento

O abate se aproxima e a engorda é acelerada. Os bois são castrados e, para não perder peso, passam quase 3 meses sem andar. Mas a ração é de primeira: capim, cereais, melaço de cana, vitaminas e sais.

7. Transporte

Para um boi, a morte pesa 450 kg. Ao atingir esse peso, o animal é enviado ao matadouro. A viagem é estressante. O animal urina e sua mais do que o normal e chega a perder até 3% do peso.

8. Banho relax

As primeiras 24 horas no matadouro não são ruins. Para relaxar, recuperar o peso e esvaziar o intestino (o que facilitará a limpeza das tripas), os bois só bebem água e tomam duchas.

9. Exame final

Uma hora antes do abate, os bois são examinados. Quem passar no teste vai para a fila do abate. Os doentes são mortos separadamente. Se a doença for grave, carcaça é incinerada.

10. Corredor da Morte

Normalmente, há curvas para que os animais não saibam o que está acontecendo. E, nas paredes, dispositivos antiempaque dão choques leves ou emitem ruídos. Um banho evita que a sujeira contamine a carne.

11. Tiro certeiro

No boxe de atordoamento, o animal recebe um tiro com pistola de pressão – ou um dardo que perfura o cérebro – e desmaia. A partir daí, para que não corra o risco de acordar, o boi deve ser morto em no máximo 3 minutos.

12. Desmaio

Uma portinhola se abre e o animal cai desacordado numa espécie de esteira. Ele será içado pelas patas para ficar com o pescoço para baixo.

13. Corte certeiro

Primeiro, um corte na pele do pescoço. Depois, é só esticar o braço e chegar à jugular: o boi está oficialmente morto. Durante 3 minutos, seus 20 litros de sangue escorrerão numa canaleta para ser vendidos a fábricas de ração para cães e gatos.

14. Corte e costura

Começa o desmonte do boi. Os chifres são serrados, patas e rabo são cortados, o couro é retirado e o abdômen é aberto para a separação das vísceras. Só então a carcaça é colocada numa câmara de resfriamento para que a carne recupere seu ph normal – o estresse pré-morte libera ácido láctico, que endurece a carne.

15. Bife no prato

Cada brasileiro consome cerca de 26 quilos de carne por ano – 3º maior consumo per capita do mundo, atrás da Argentina e dos EUA.
Vaca sem filho vai para a Bolívia
Quem não engravida vai para o abate. E a carne, considerada mais dura, é vendida a mercados secundários, como Bolívia e Peru.

Boi doente vira vela
Se a doença não for grave, depois do abate a carcaça é enviada para a graxaria, onde será cozida numa panela de pressão gigante. O que sai é um caldo gorduroso, usado para fazer velas, detergentes, explosivos, tintas e pneus.
Utilidades da carcaça


Mucosa do estômago – Coalho e laticínios.
Pêlos do rabo – Pincéis e filtro de ar.
Tripas – Fios cirúrgicos, cordas para raquete e capa de salsicha.
Casco das patas e chifres – Pó para extintor de incêndio e lubrificantes.
Cálculos biliares – Pérolas artificiais.
Couro – Filme fotográfico, cola, gelatina e cápsulas farmacêuticas.


http://super.abril.com.br/alimentacao/como-boi-vira-bife-446960.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&