sábado, 27 de abril de 2013

Ser vegetariano é melhor para saúde


"Estudo sugere que ser vegetariano é melhor para saúde do coração
Pesquisa analisou dieta de 45 mil pessoas com idades entre 50 e 70 anos.
Vegetarianos não têm hipertensão e registram nível de colesterol menor.
Matéria completa no link:

domingo, 21 de abril de 2013

Tyson vegetariano



Após sofrer durante anos com os vícios das drogas, incluindo álcool e cocaína, o campeão dos pesos pesados ​​
 Mike Tyson garante que sua vida melhorou imensamente com a ajuda do vegetarianismo.

A declaração foi dada durante entrevista para a série Oprah Winfrey's Where Are They Now (Oprah Winfrey Onde eles estão agora?), exibido esta semana pelo canal OWN.

Tyson conta que quando passou a se alimentar com legumes e verduras sua vida se transformou, e até seu relacionamento como pai e marido melhorou.

"Eu perdi peso, me livrei de mais de cem quilos. Eu queria mudar a minha vida, fazer algo diferente. E então eu me tornei um vegetariano. Isso me deu outra oportunidade de viver uma vida saudável. Eu era apenas uma roda dura, congestionado com todas as drogas e a cocaína. Eu não podia respirar, tinha pressão alta, artrite, estava quase morrendo. Depois que me tornei um vegetariano, tudo isso melhorou”, relembra.

"Hoje eu não uso drogas, eu não estou na rua, eu não estou em clubes... tudo o que eu faço agora gira em torno do desenvolvimento da minha vida e da minha família”, afirma.

Tyson que encerrou sua carreira profissional aos 39 anos, teve um desenvolvimento físico precoce. Aos 12 anos pesava mais de 80 kg, com musculatura bem avantajada para um garoto; aos 15, já era um peso pesado veloz e nocauteador; aos 18, nem mesmo seu treinador ficava de pé; aos 20 anos, tornou-se campeão mundial, o mais jovem peso pesado a conseguir este feito.

Atualmente Mike está em turnê pelo Estados Unidos com seu monólogo Undisputed Truth.

Fonte:
http://acritica.uol.com.br/buzz/manaus-amazonas-amazonia-lutador-Mike-Tyson-deixou-drogas-tornar-se-vegetariano_0_899910022.html

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Harvard retira laticínios da dieta saudável



A Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e direta ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro, com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutrição da USDA que veio substituir a pirâmide alimentar.
Os especialistas de nutrição e investigadores da Universidade de Harvard, onde o guia alimentar está baseado numa nutrição sã, tem investigado com afinco e, mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável. Alegam que «um consumo alto destes alimentos [os lacticínios] aumenta significativamente o cancro da próstata e dos ovários».
Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e a presença de aditivos químicos da sua produção, os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, brócolis, etc.), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.
Esta intervenção da Universidade de Harvard é importante, e vem confirmar o referido artigo, com a credibilidade da opinião e ação de uma das mais respeitadas universidades do mundo.
Os nossos parabéns pela coragem desta equipe de Harvard em provar que se deve aumentar o consumo de vegetais e frutas em detrimento de alimentos manipulados pelas grandes corporações que nos querem fazer acreditar que são essenciais à vida.
Não se trata de propaganda vegan, até porque o estudo e guia de nutrição, salientam a necessidade de ingestão de proteínas da carne branca, de peixe, feijões e nozes.
Trata-se de vencer a pressão dos lobbies das grandes empresas que controlam, há demasiados anos, o destino da saúde americana e mundial, através de instituições alegadamente isentas como a USDA, mostrando-lhes o que de fato é a saúde.



Fonte:
http://portugalmundial.com/2013/04/harvard-retira-laticinios-da-dieta-saudavel/

Harvard retira laticínios da dieta saudável


A Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e direta ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro, com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutrição da USDA que veio substituir a pirâmide alimentar.
Os especialistas de nutrição e investigadores da Universidade de Harvard, onde o guia alimentar está baseado numa nutrição sã, tem investigado com afinco e, mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável. Alegam que «um consumo alto destes alimentos [os lacticínios] aumenta significativamente o cancro da próstata e dos ovários».
Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e a presença de aditivos químicos da sua produção, os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, brócolis, etc.), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.
Esta intervenção da Universidade de Harvard é importante, e vem confirmar o referido artigo, com a credibilidade da opinião e ação de uma das mais respeitadas universidades do mundo.
Os nossos parabéns pela coragem desta equipe de Harvard em provar que se deve aumentar o consumo de vegetais e frutas em detrimento de alimentos manipulados pelas grandes corporações que nos querem fazer acreditar que são essenciais à vida.
Não se trata de propaganda vegan, até porque o estudo e guia de nutrição, salientam a necessidade de ingestão de proteínas da carne branca, de peixe, feijões e nozes.
Trata-se de vencer a pressão dos lobbies das grandes empresas que controlam, há demasiados anos, o destino da saúde americana e mundial, através de instituições alegadamente isentas como a USDA, mostrando-lhes o que de fato é a saúde.



Fonte:
http://portugalmundial.com/2013/04/harvard-retira-laticinios-da-dieta-saudavel/

Estudo confirma vínculo entre consumo de carne e câncer pulmonar


O risco de câncer, especialmente pulmonar e de cólon e reto, aumenta consideravelmente entre as pessoas que consomem carnes vermelhas ou processadas, assinalou um estudo publicado nesta segunda-feira (10) pela revista "PLoS Medicine".
A pesquisa, realizada por cientistas do Instituto Nacional do Câncer, mostra que esse maior risco também se manifesta no câncer hepático e de esôfago, e em câncer de pâncreas entre os homens que consomem carnes vermelhas.
Os cientistas tiraram estas conclusões na análise dos casos de 500.000 pessoas de entre 50 e 71 anos que se submeteram a uma dieta especial e vigiada.
Após oito anos, o estudo determinou 53.396 casos de câncer.
"Foram descobertos riscos estatisticamente elevados (entre 20% e 60%) de câncer de esôfago, cólon e reto, hepático e pulmonar em comparação com indivíduos com um menor consumo de carnes vermelhas", disseram os cientistas.
Aqueles com 20% de maior consumo de carne correram 20% mais perigo de câncer de cólon e reto e 16% de câncer pulmonar, acrescentou.
Além disso, o consumo de carnes vermelhas foi vinculado a um risco elevado de câncer de esôfago e hepático, manifestou.
Segundo os cientistas, em geral a carne contém um alto nível de gorduras saturadas e de ferro, os quais foram relacionados com a carcinogênese, disseram os pesquisadores.

Fonte:

Substância presente na carne eleva risco de doença


Não bastasse a gordura e o colesterol, cientistas descobriram mais uma razão pela qual o consumo de carne vermelha aumenta o risco para doenças cardiovasculares. Segundo uma pesquisa publicada na revista Nature Medicine, o metabolismo da substância L-carnitina por bactérias no intestino produz uma substância que favorece o acúmulo de gordura nas paredes arteriais, podendo desencadear um processo de aterosclerose.
A L-carnitina é um nutriente natural da carne vermelha, também presente em bebidas energéticas e consumido como suplemento alimentar, com a promessa de que ajuda a queimar gordura e emagrecer mais rápido. Os resultados da pesquisa, porém, mostraram que um consumo excessivo da substância pode ser prejudicial à saúde. Não por conta da L-carnitina diretamente, mas de uma substância derivada dela, chamada TMAO.
Em uma série de experimentos comparativos, os cientistas demonstram que há uma relação direta entre a produção de TMAO e risco elevado de doenças cardiovasculares. Um risco que ainda não está totalmente quantificado, mas que "parece ser bastante significativo", segundo o autor principal do estudo, Stanley Hazen, do Departamento de Medicina Celular e Molecular da Cleveland Clinic, em Ohio.
"Há tempos já se sabe que há um fator de risco para doenças cardiovasculares associado ao consumo de carne vermelha; só que as gorduras saturadas e o colesterol não são suficientes para explicar isso. O que estamos mostrando nesse estudo é um novo mecanismo que ajuda a explicar porque esse risco existe", disse Hazen ao Estado. "Agora temos mais uma coisa para prestar atenção, e mais um mecanismo no qual podemos intervir na busca de tratamentos."
As análises foram realizadas com camundongos e seres humanos, incluindo comparações entre veganos, vegetarianos e onívoros. Os resultados indicam fortemente que, quanto maior o nível de TMAO no organismo, maior o risco de desenvolver aterosclerose e outras doenças cardiovasculares. Isso porque o TMAO altera a maneira como o colesterol e os esteroides são metabolizados e inibe um processo chamado "transporte reverso de colesterol", que resulta num aumento do acúmulo de gordura nas paredes internas das artérias - mesmo que os níveis de colesterol circulante no sangue continuem normais, ressalta Hazen. "Talvez isso explique porque algumas pessoas desenvolvem aterosclerose mesmo sem ter colesterol alto", pondera o médico.
Bactérias. Os resultados também revelam que quem faz a conversão de L-carnitina em TMAO (passando antes por uma molécula intermediária chamada TMA) são bactérias intestinais - estabelecendo, assim, uma relação inédita entre hábitos alimentares, composição da flora intestinal e doenças cardiovasculares. Sem essa mediação metabólica das bactérias, a L-carnitina não é transformada em TMAO e o risco desaparece.
Camundongos que receberam antibióticos para eliminar sua flora intestinal não produziram TMAO e não desenvolveram aterosclerose, mesmo quando alimentados com níveis elevados de L-carnitina.
O mesmo fenômeno foi observado em pessoas vegetarianas ou veganas, o que indica que a dieta influencia a composição da flora intestinal: pessoas que deixam de comer carne aparentemente perdem as bactérias que fazem o metabolismo da L-carnitina e têm níveis naturalmente menores de TMAO. "A mensagem principal não é que se deva parar de comer carne, mas que a moderação é importante, com uma redução na frequência de consumo e no tamanho das porções", diz.

Fonte:
estadão

Vegetarianos são mais inteligentes

Pesquisa revela o óbvio:

Vegetarianos são mais inteligentes


É o que dizem pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido. Eles analisaram os hábitos alimentares e o QI de oito mil voluntários num período de 20 anos (fizeram testes quando todos tinham dez anos de idade e de novo aos 30) e notaram que o QI dos que seguiam dietas vegetarianas era, em média, cinco pontos mais alto do que o daqueles que comiam carne regularmente. Com os pontinhos a mais, os vegetarianos também eram mais propensos a ter diploma de curso superior e empregos melhores.
Por quê? Os caras ainda não sabem ao certo. Mas, até então, eles trabalham com duas hipóteses: (1) a alimentação saudável do vegetariano poderia, de algum forma, aumentar sua capacidade cerebral (explicação que não acham tão provável); e (2) as pessoas de QI mais alto podem ser mais propensas a se preocuparem com o bem-estar dos animais, além de serem mais atentas aos benefícios de uma dieta saudável – o que as levaria direto para os braços do vegetarianismo (nessa eles botam uma fé especial e prometem investigar mais).
Boa “vingança” para quem já foi motivo de piada ao pedir um cachorro quente completo, mas sem salsicha na banquinha da esquina, né? Tenho uma amiga que faz isso, nem é brincadeira.


fonte:
http://goo.gl/XK7zs.

Como o boi vira bife

Muito bom a revista abordar esse tema, muita gente imagina que bife vem de alguma arvore, hipoteticamente falando, é claro, porque se todos realmente pudessem ver a dimensão desse problema (eles nem veem isso como problema), parariam de comer carne da noite pro dia. 
Segue a matéria:

Como o boi vira bife

Há mais cabeças de gado do que de gente no Brasil - ainda que enviemos 43 milhões delas para o abatedouro todos os anos. Essa é a história da vida de um filé antes de ele chegar ao seu prato.
por Texto Patrícia Vieira

1. Monta Natural

É o jeito clássico de fazer filhos: na época de chuvas, a vaca entra no cio e o touro faz o que o touro deve fazer. Cerca de 90% dos bezerros nascem assim.

2. Inseminação artificial

Há ainda a fertilização induzida. Mas como detectar o cio? Para isso, usam-se vacas lésbicas (que recebem hormônio masculino) ou touros que não conseguem fecundar (por causa de cirurgias que entortam o pênis ou “amarram o prepúcio”). Esses animais carregam sacos de tinta e, ao tentar acasalar, mancham a vaca.

3. Fazendo bezerros

Identificado o cio, o veterinário usa uma das mãos para injetar a pipeta com sêmen na vagina da vaca. A outra ele coloca no ânus, para sentir se está injetando no lugar certo. Também é preciso estimular o clitóris para provocar um orgasmo. O líquido liberado no clímax é imprescindível à fecundação.

4. Nascimento

Os bezerrinhos nascem 10 meses depois. Eles serão amamentados e vacinados por 7 meses. Período concluído, as fêmeas voltam a engravidar. E os bezerros começam a engorda.

5. Pasto

Nos próximos dois anos e meio, o boi levará a vida que pediu ao deus bovino. Vai comer, beber, mugir com os amigos e fazer boizinhos. Só tem uma obrigação: engordar normalmente.

6. Confinamento

O abate se aproxima e a engorda é acelerada. Os bois são castrados e, para não perder peso, passam quase 3 meses sem andar. Mas a ração é de primeira: capim, cereais, melaço de cana, vitaminas e sais.

7. Transporte

Para um boi, a morte pesa 450 kg. Ao atingir esse peso, o animal é enviado ao matadouro. A viagem é estressante. O animal urina e sua mais do que o normal e chega a perder até 3% do peso.

8. Banho relax

As primeiras 24 horas no matadouro não são ruins. Para relaxar, recuperar o peso e esvaziar o intestino (o que facilitará a limpeza das tripas), os bois só bebem água e tomam duchas.

9. Exame final

Uma hora antes do abate, os bois são examinados. Quem passar no teste vai para a fila do abate. Os doentes são mortos separadamente. Se a doença for grave, carcaça é incinerada.

10. Corredor da Morte

Normalmente, há curvas para que os animais não saibam o que está acontecendo. E, nas paredes, dispositivos antiempaque dão choques leves ou emitem ruídos. Um banho evita que a sujeira contamine a carne.

11. Tiro certeiro

No boxe de atordoamento, o animal recebe um tiro com pistola de pressão – ou um dardo que perfura o cérebro – e desmaia. A partir daí, para que não corra o risco de acordar, o boi deve ser morto em no máximo 3 minutos.

12. Desmaio

Uma portinhola se abre e o animal cai desacordado numa espécie de esteira. Ele será içado pelas patas para ficar com o pescoço para baixo.

13. Corte certeiro

Primeiro, um corte na pele do pescoço. Depois, é só esticar o braço e chegar à jugular: o boi está oficialmente morto. Durante 3 minutos, seus 20 litros de sangue escorrerão numa canaleta para ser vendidos a fábricas de ração para cães e gatos.

14. Corte e costura

Começa o desmonte do boi. Os chifres são serrados, patas e rabo são cortados, o couro é retirado e o abdômen é aberto para a separação das vísceras. Só então a carcaça é colocada numa câmara de resfriamento para que a carne recupere seu ph normal – o estresse pré-morte libera ácido láctico, que endurece a carne.

15. Bife no prato

Cada brasileiro consome cerca de 26 quilos de carne por ano – 3º maior consumo per capita do mundo, atrás da Argentina e dos EUA.
Vaca sem filho vai para a Bolívia
Quem não engravida vai para o abate. E a carne, considerada mais dura, é vendida a mercados secundários, como Bolívia e Peru.

Boi doente vira vela
Se a doença não for grave, depois do abate a carcaça é enviada para a graxaria, onde será cozida numa panela de pressão gigante. O que sai é um caldo gorduroso, usado para fazer velas, detergentes, explosivos, tintas e pneus.
Utilidades da carcaça


Mucosa do estômago – Coalho e laticínios.
Pêlos do rabo – Pincéis e filtro de ar.
Tripas – Fios cirúrgicos, cordas para raquete e capa de salsicha.
Casco das patas e chifres – Pó para extintor de incêndio e lubrificantes.
Cálculos biliares – Pérolas artificiais.
Couro – Filme fotográfico, cola, gelatina e cápsulas farmacêuticas.


http://super.abril.com.br/alimentacao/como-boi-vira-bife-446960.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&